terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Biodanza, mais uma coisa maravilhosa!


Parabéns Marlise e Angelina

Biodanza. Mais uma coisa maravilhosa 
que pouca gente conhece porque
quase não é divulgada. 
(E a professora tem 85 anos!)


Vou repetir mais uma vez: Quantas coisas boas existem, feitas por gente ótima, e quase ninguém conhece essas coisas, porque os meios de comunicação não gostam de divulgar coisas boas? Desta vez vou falar da Biodanza, já que fiz duas aulinhas há pouco tempo e continuei adorando, como quando participei de um réveillon na Pousada Arco-Iris e a Angelina deu varias aulas de Biodanza por lá. Aqui em São Paulo a Angelina dá aulas junto com dona Marlise, e o trabalho delas é maravilhoso. E sabem quantos anos a dona Marlise tem? 85 anos! Que beleza, hein, com essa idade e dando aulas de Biodanza!


E tudo isso é possível porque a dança é uma das formas mais antigas do homem se relacionar com as forças da natureza e com os Deuses da criação. Imagine um sistema de desenvolvimento pessoal, de resultados surpreendentes, que utiliza como instrumentos a música, o movimento e a emoção para trabalhar as suas potencialidades, buscando resgatar em cada um a sua própria dança, a própria maneira de viver a sua vida e de ser feliz. Tudo isso foi a base do trabalho de Rolando Toro, o criador da Biodanza.


Para fazer Biodanza não é necessário saber dançar, mas é preciso estar disposto a romper com os preconceitos. Frequentando as aulas, que geralmente são feitas uma vez por semana, com duração de 2 a 3 horas, engenheiros, arquitetos, psicólogos, assistentes sociais, médicos, nutricionistas, enfermeiros, economistas, tradutores, artistas, jornalistas, publicitários, físicos, químicos, empresários, donas de casa, pessoas que trabalham em informática, aposentados, educadores, universitários, crianças, jovens e pessoas da idade dourada, aderiram em todo país e no exterior a esta nova forma de Dançar a Vida. Comentam Angelina e Dona Marlise: "Através dos vários ritmos, as pessoas vão se soltando e descobrindo como estão vivendo a sua vida, e como podem, pouco a pouco, ir alterando seu estilo de viver, melhorando sua qualidade de vida e a qualidade de suas relações”.


Em ritmos que vão desde samba até músicas clássicas, devidamente estudadas para cada momento, cada pessoa encontra um jeito próprio de se expressar, descobrindo sentimentos, necessidades, desejos, e lentamente vai se descobrindo. Perguntei à dona Marlise, a qual disse que músicas 'modernas', como rock, axé, sertanejas, e outras bobagens, raramente são utilizadas na Biodanza.

A Biodanza leva as pessoas a se conhecerem, a se aceitarem como são, e ficarem mais desinibidas e felizes. Aos poucos a Biodanza vai ajudando-as a aumentarem sua autoestima, a eliminarem os medos provocados pela sociedade, como o medo de expressar-se, de colocar limites, de explicitar seus desejos, seus anseios, medo de confiar, de olhar nos olhos do outro, de tocar, de ser tocado, de se aproximar, etc.


No lugar dos medos surgem permissões. A pessoa é convidada no seu ritmo e do seu jeito a se mover, a se expressar, a se cuidar, a olhar os ritmos diferentes das pessoas e a aceitá-las em suas diferenças.
Praticando a Biodanza as pessoas vão resgatando um tempo para cuidarem de si mesmo, uma capacidade de contornar obstáculos na vida, espontaneidade, flexibilidade e transparência, e as pessoas com tendência à depressão, vão redescobrindo o prazer de viver.


A Biodanza convida as pessoas a ousar ser felizes com o simples e o óbvio da vida, resgatando a sensibilidade para do brilho dos olhos de outro ser humano, cuidando da sua própria vida, conectando-se com sua capacidade de pedir, de dar e receber ... Viver cada segundo da vida com toda a intensidade...


Existem trabalhos específicos e especializações em Biodanza: Biodanza na natureza, com argila, pintura, I Ching, 4 Elementos, Biodanza Aquática, Projeto Minotauro, Educação Biocêntrica, etc ...

Dona Marlise e Angelina

Dona Marlise era tradutora de livros de Jung quando fez a primeira aula de Biodanza com o Rolando Toro, é aí disse para si mesma: - Ah, achei o que estive procurando a vida inteira (isso foi em 1977, quando ela tinha 49 anos).
Angelina começou o curso de formação de instrutores em 1980, quando era Assistente Social; e começou a dar aulas em 1987. E até hoje ela procura juntar a Biodanza com o trabalho de assistência social.


E pasmem: as duas dão aulas em vários países da Europa, nos Estados Unidos e até no Japão! Que beleza, hein?


Com certeza vou fazer várias outras aulas de Biodanza com elas, para continuar em boa forma física, e evoluir emocional e espiritualmente, nos meus 71 aninhos. E digo para vocês que trabalho muito, muito, mas com enorme prazer porque o Jornalternativo me dá muitas oportunidades de conhecer muita gente maravilhosa e ótimas práticas corporais, terapias com plementares e práticas espirituais também maravilhosas, como a Biodanza.

SERVIÇO:
Para saber mais sobre a Biodanza, vocês podem acessar:

Ou ainda, telefonar para: (11) 3022-6144 ou (11) 9132.6864 (Claro).

Nenhum comentário:

Postar um comentário